domingo, 18 de dezembro de 2011

Business Process Outsourcing

BPO: terceirizar para cuidar do que é realmente importante         

A contratação de uma empresa para prover serviços para tarefas específicas dentro da organização garantindo o nível de serviço. A isso é chamado BPO (sigla para Business Process Outsourcing). Ele é adotado com o objetivo de diminuir custos em tarefas que não sejam claramente o negócio fim da empresa. Outras metas buscadas com a implantação desse modelo de gestão é o aumento da produtividade, da capacidade de inovação e como vantagem competitiva, tendo em vista que os maiores esforços e o foco da organização são direcionados aos seus processos chaves.
Tradicionalmente, o modelo BPO é utilizado por empresas de manufatura. Um exemplo clássico é a Coca-Cola, que terceiriza toda a cadeia de suprimentos e é hoje praticamente uma empresa focada em marketing.
Hoje, cada vez mais empresas orientadas a serviço estão adotando esse modelo. De acordo com o Instituto de Pesquisas IDC, o mercado de BPO deve movimentar perto de UD$ 508 bilhões ao ano em todo o mundo. Cabe ao Brasil, UD$ 7,9 bilhões registrando taxa de crescimento superior à média global do setor. Até 2011, segundo previsão do Instituto, o Brasil deve crescer a uma média de 16% ao ano, contra a taxa global de 12%. Essa taxa deve ser estimulada pela manutenção de segmentos que já são grandes usuários com atendimento ao cliente e finanças, e pela entrada de novos setores com compras - cuja adoção deve crescer 27% e recursos humanos, cerca de 24%.
Pesquisas da Consultoria Itelogi ouviu a opinião dos gestores de tecnologia de 20 das maiores empresas do Brasil com faturamento superior a R$ 500 milhões em 2006, provenientes de setores como energia, governo, siderúrgica e eletrônicos. A conclusão foi que a terceirização está simplesmente em todas as corporações ouvidas.
Especialistas da IDC Brasil comentam alguns passos a serem seguidos antes de adotar um modelo BPO. Acompanhe:
1 - mapear a organização;
2 - identificar parceiros adequados;
3 - conquistar o comprometimento da empresa como um todo;
4 - definir os indicadores ideais de negócios;
5 - definir bônus e penalidades, representando uma mudança na relação entre fornecedores e clientes.
Um desdobramento de BPO é o KPO ou Knowledge Process Outsourcing, que inclui atividades que exigem maior habilidade e conhecimentos especializados para a execução. Por exemplo, enquanto uma companhia de seguros pode terceirizar a entrada dos dados de seus clientes como parte de uma iniciativa BPO, ela também pode optar por utilizar um prestador de serviços KPO para avalizar novos pedidos de seguro com base em um conjunto de critérios ou regras de negócio. Evidentemente, este trabalho requer os esforços de um conjunto de trabalhadores mais especializados.
Outra tendência que começa a ser difundida também é o termo BTO ou Business Transformation Outsourcing, que remete à idéia de criação de prestadores de serviços que contribuam para o esforço de transformar a empresa, torná-la mais dinâmica, ágil e com uma operação mais flexível.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Você sabe o que é um ano sabático?

Se respondeu que essa palavra tem alguma coisa a ver com a religião judaica, não está totalmente errado. O termo tem origem na palavra sabá, período entre a sexta-feira e o sábado em que os judeus se dedicam ao descanso religioso, quando não realizam nenhum tipo de atividade física.
Esse não deixa de ser, de certa forma, o sentido do período sabático. O costume de aplicar essa tradição religiosa para melhorar a produtividade das pessoas surgiu nas universidades americanas no século 19, onde a licença sabática era concedida com o propósito de garantir ao professor o afastamento de suas atividades pelo tempo necessário para uma reciclagem profissional.
As empresas tiveram suas primeiras experiências com o sabático nos anos 50, quando algumas adotaram esse programa para motivar funcionários que se mostravam abatidos e sem perspectiva - dessa forma as companhias acabaram descobrindo que depois de liberarem seus profissionais para a realização de algum projeto pessoal eles voltavam bem mais motivados.
Na gestão de uma carreira, o projeto sabático (que tem duração média de 6 meses a 1 ano) é uma decisão conjunta entre a empresa e o profissional, que suspende suas atividades normais para dedicar-se a uma atividade que permita refletir e avaliar sua vida profissional e pessoal.
Sem dúvida nenhuma, fazer uma parada no trabalho é uma grande oportunidade para qualquer um - a pessoa ganha experiência, descansa e volta mais valorizada para o mercado de trabalho.
Férias X Sabático
Para não confundir as férias e período sabático, veja algumas das principais diferenças:
  • as férias fazem parte das leis trabalhistas do país e tem duração média de 1 mês
  • as férias são concedidas pela empresa uma vez por ano - nesse tempo o que menos o profissional quer pensar é em trabalho
  • o período sabático chega a durar entre 6 meses e um ano ou até mais
  • normalmente, antes de requisitar um período sabático é preciso apresentar um projeto à empresa, mostrando que vai ser uma experiência compensatória para as duas partes
  • o sabático é programado para repensar e buscar evoluções na vida profissional e pessoal
  • dependendo da empresa, ela pode ajudar a financiar uma parte ou o valor total do programa
  • algumas continuam a pagar normalmente o salário do funcionário
Fique e olho se sua empresa está aberta a esse tipo de programa. Não se esqueça que é necessário montar um projeto para esse período, com justificativas e possíveis resultados que possam trazer contribuições para sua carreira e, consequentemente, para o desenvolvimento de seu trabalho.
Daí para a frente é só aproveitar a oportunidade e repensar sua vidaprofissional, buscando um modo de crescer e se aperfeiçoar.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Como fazer amigos e influenciar pessoas

O livro “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas” foi lançado em 1937 pelo escritor americano Dale Carnegie, palestrante especialista em relacionamentos pessoais. Já havia visto este livro em livrarias anteriormente, mas nunca me chamou a atenção, primeiro pelo título “Auto-Ajuda”, e segundo pela capa pouco atraente e antiquada.No entanto, nos últimos meses vi diversas referências ao livro em blogs e podcasts, citando-o como leitura obrigatória para a vida pessoal e profissional. Inclusive o David Maister disse que se tratava do “melhor livro de negócios já escrito”. Resolvi então encarar o livro, e não me arrependi nem um segundo desta atitude.
O livro realmente tem um ar “ultrapassado”. Não só a parte gráfica, mas também vários textos que usam um linguajar da época e referências a empresas e pessoas que eram importantes no momento. Para o leitor, é importante não criar uma resistência nesta situação, já que o conteúdo é completamente aplicável no dia a dia.
A maior parte das sugestões de Carnegie são óbvias. No entanto, é exatamente no óbvio que costumamos pecar. Passando por tudo o que o autor recomenda, certamente você verá que não pratica vários princípios de relacionamento pessoal.
Importante também é não somente entender os conceitos, mas usá-los em seu dia a dia. Cada ponto tem aplicação direta em todos seus relacionamentos pessoais e profissionais, e a prática levará à facilidade no trato com as pessoas e abertura de oportunidades.
Segue a lista de sugestões de Carnegie, lembrando que isto de forma alguma substitui a leitura do livro. A verdadeira compreensão dos conceitos somente será obtida com as explicações detalhadas e diversos exemplos publicados.
Técnicas para Lidar com as Pessoas
  • Não critique, não condene, não se queixe
  • Aprecie honesta e sinceramente
  • Desperte um forte desejo na outra pessoa
Seis Maneiras de Fazer As Pessoas Gostarem de Você
  • Torne-se verdadeiramente interessado na outra pessoa
  • Sorria
  • Lembre-se que o nome de uma pessoa é para ela o som mais doce e importante que existe em qualquer idioma
  • Seja um bom ouvinte. Incentive as pessoas a falarem sobre elas mesmas
  • Fale de coisas que interessem à outra pessoa
  • Faça a outra pessoa sentir-se importante e faça-o com sinceridade
Como Conquistar as Pessoas a Pensarem de seu Modo
  • A única maneira de ganhar uma discussão é evitando-a
  • Respeite a opinião dos outros, nunca diga: “Você está enganado”
  • Se estiver errado, reconheça o seu erro rápida e enfaticamente
  • Comece de maneira amigável
  • Consiga que a outra pessoa diga “sim, sim” imediatamente
  • Deixe a outra pessoa falar durante boa parte da conversa
  • Deixe que a outra pessoa sinta que idéia é dela
  • Procure honestamente ver as coisas do ponto de vista da outra pessoa
  • Seja receptivo às idéias e desejos da outra pessoa
  • Apele para os mais nobres motivos
  • Dramatize as suas idéias
  • Lance, com tato, um desafio
Princípios de Liderança
  • Comece com um elogio ou uma apreciação sincera
  • Chame a atenção para os erros das pessoas de maneira indireta
  • Fale sobre os seus erros antes de criticar os das outras pessoas
  • Faça perguntas ao invés de dar ordens diretas
  • Permita que a pessoa salve o seu próprio prestígio
  • Elogie o menor progresso e elogie todo o progresso. Seja sincero na sua apreciação e pródigo no seu elogio
  • Proporcione à outra pessoa uma boa reputação para ela zelar

sábado, 3 de dezembro de 2011

Started Auswahl von Unternehmen für den Betrieb in Technology Park in Bahia Brasilien

 Es wurde am Freitag, 2, die öffentliche Ausschreibung für die Unternehmen bei der Einrichtung der Technology Park von Bahia, geplant zu öffnen Anfang nächsten Jahres interessiert gestartet. Das Sekretariat der Wissenschaft, Technologie und Innovation (Sek.), zuständig für Unternehmen, hat eine Jury für den Empfang von etablierten, Analyse, Beurteilung und Einstufung der Vorschläge nach den Kriterien der öffentlichen Ausschreibung.

Die Ankündigung wird auf technologieorientierte Unternehmen, die Vorschläge zur technocentric, dem zentralen Gebäude der Technologiepark von Bahia zu etablieren abgeben können soll. Die Institutionen, die daran interessiert sind Forschung, Entwicklung und Innovation sind in Platz für bis zu vier Jahren und gegen eine Gebühr plus Spesen, die sich aus den Aktivitäten bleiben.

Der Technologie-Park von Bahia fördert wissenschaftliche und technologische Entwicklung des Landes und zieht Wissenschaftler und Gehäuse Inkubatoren und technologieorientierte Unternehmen.

Wie das Ministerium für Wissenschaft erklärte, Technologie und Innovation, Paul Kamera, wird der Park mit der angewandten Forschung, das heißt, Produkte und Prozesse, die vom Markt absorbiert werden kann, zu arbeiten. Zu diesem Zweck wird die Sek. and Research Foundation des Staates Bahia (Fapesb) erteilt durch das Programm für Human Resource Development Award für die Unterstützung von Forschung und Innovation in der Technologie-Park von Bahia - Taschen ProPARQ. Die Stipendien werden bis zu 14.000 $ für die Forscher.

Las inversiones en Brasil

La ciudad de Extremoz recibir inversión de 50 millones de dólares para el establecimiento de condominio industrial, que albergará un parque tecnológico, industrial y empresarial. El protocolo de intenciones del proyecto se firmó el lunes, 14 de Rosalba Ciarlini gobernador y el presidente de la empresa concesionario, José Luis Sambeat.
El objetivo del grupo español y disfrutar de la proximidad del estado de Rio Grande do Norte con Europa como un logísitico diferencial para la creación de empresas en el condominio. "Una buena ubicación en el estado, la proximidad al aeropuerto de São Gonçalo do Amarante y las inversiones que el gobierno está haciendo en el Puerto de Natal junto con la bonanza económica de Río Grande do Norte son las grandes diferencias de nuestro proyecto", afirma Sambeat . La idea del grupo, que ya opera en Brasil, cinco años, es atraer a empresas de Europa y Brasil para instalarse en los parques.
Para el gobernador Ciarlini Rosalba, la inversión representa la nueva era de potencial económico y estratégico de Rio Grande do Norte. "Rio Grande do Norte tiene ricos recursos naturales y ventajas competitivas. La venida del distribuidor representa el poder de estas diferencias y promover la fuerza de trabajo de nuestro pueblo, garantizar el empleo y los ingresos. Se trata de un diseño moderno y atrevido, que esperamos convertir rápidamente en una realidad ", dijo el gobernador.
En el protocolo de intenciones se acordó que el Gobierno del Estado, sujeto a la legislación, garantizar el acceso de las industrias ubicadas en los programas de los parques locales de los beneficios económicos y fiscales.
La inversión en la construcción de los parques se estima en $ 50 millones y debería generar en su fase de obras alrededor de 500 empleos directos.
El complejo del parque se construirá en la ciudad de Extremoz, metropolitano de capital, en un área de aproximadamente 400 hectáreas, diseñado en un sistema de comunidades cerradas. Estructuras Albergarão hasta 75 empresas en el polígono industrial, hasta 100 empresas en el parque tecnológico y de hasta 300 empresas en el parque empresarial.
De acuerdo con el Subsecretario de Desarrollo Maia, Américo, las empresas se establecieron en los parques industriales está aumentando su competitividad al tener costos reducidos. "Los condominios representan un punto de vista moderno de atracción de empresas, ya que garantizan bajos costos que debe sufragar / compartida por un mayor número de inversionistas", dijo Américo Maia.

Pétrole et gaz au Brésil

La chaîne de production de pétrole et de gaz naturel ne se déplace que dans le Rio Grande do Norte, à environ 5 milliards $, y compris les fonds investis par Petrobras, les nouveaux entrants et les entreprises fournissant des services à ce secteur. Pour augmenter le chiffre d'affaires de ce segment - en particulier parmi les petites entreprises - et attirer les investissements internationaux, Sebrae à Rio Grande do Norte promu la réunion d'affaires au Brésil et au Canada, le mardi 29 dans la capitale.
L'événement a réuni huit groupes canadiens intéressés à faire des affaires au Brésil et 10 entreprises nationales, et un livre des records avec 15 autres entreprises brésiliennes. La Réunion d'affaires au Brésil et au Canada fait partie de la programmation de la 3e Brésil Onshore, juste avec des grands acteurs internationaux de l'industrie axée sur l'exploration pétrolière et du gaz et de production sur les terres.
L'intention est de réunir des groupes de brésiliens et canadiens commencent grands partenariats, qui peuvent aller de transfert de technologie, la fabrication et l'érection d'une partie ou la totalité de l'équipement pour l'acquisition de sociétés locales. "Nous pensons que la réunion est très utile dans l'intérêt des Canadiens en établissant des partenariats avec des entreprises nationales et investir du capital», explique le coordinateur de la réunion et analyste Sebrae à Rio Grande do Norte, Personne maïs.
Selon l'analyste, la réunion est une opportunité pour les entreprises brésiliennes, qui peut identifier et attirer de nouveaux partenaires, acquérir des connaissances sur les marchés potentiels et l'ouverture de nouveaux. Les Canadiens participent comme Arktos ancres, Brimnes énergie, Frontier Engineering, Hyduke Energy Services, Katch Kan, Kudu Industries, National Air comprimé forage Pason Systems.
Les avantages pour les entreprises participantes sont: la diffusion et de marketing institutionnel, d'identifier de nouveaux fournisseurs et l'intégration avec la communauté internationale des affaires. Les sociétés sont enregistrées dans le Nord-Est et dans d'autres régions, comme AFS, la SLA & Associates, l'équipe Editel automatisation industrielle, F. I. Entretien Topographie, G & C et des Services, Institut de l'Innovation et développement durable, le commerce et le terrassement de messagerie instantanée, SERTEL et servir. En outre, 15 autres entreprises sont inscrites au registre de l'approche.

Brasile, un luogo di grandi opportunità

La regione nord-est del Brasile è cambiato. Con gli investimenti fatti negli ultimi anni, un nuovo modello di gestione e l'aumento delle opere strutturali, dovrebbe essere consegnato entro il 2014, i nove stati che compongono la regione oggi, la progettazione di un nuovo status per il suo ruolo nello sviluppo del Brasile. Alcuni anni fa, la domanda comune è stato quello che il paese potrebbe fare per aiutare il Nord-Est. Oggi, il discorso cambia e diventa: che cosa può fare Nordeste per il Brasile?
Molti degli impianti strategici per il Piano di Accelerazione (PAC), progettato dal governo federale sarà nel territorio nord-orientale. Per citarne alcuni, ampliamento e ristrutturazione di porti, come il porto di Pecém, Ceará, e Suape, in Pernambuco, entrambi i quali devono soddisfare le raffinerie della Petrobras, altre imprese di raffinazione del petrolio, che si trova a Rio Grande do Norte, Sergipe, e Maranhao , l'estrazione di fosfati, uranio e la produzione di acciaio grezzo a Bahia e Ceará terra, energia eolica e anche nella dello stato di Rio Grande do Norte, Ceara, e condotta nel Piaui Paraiba e nella frutta. Sono tutti progetti che porteranno il sostegno finanziario al Nord-Est, l'occupazione e un livello di sviluppo mai visto prima e assicurerà una maggiore partecipazione e integrazione delle economie locali a livello nazionale.
L'economia della regione nord-orientale dovrebbe crescere al di sopra del prodotto interno lordo (PIL) nel 2010, secondo gli studi di consulenti. Istituto Brasiliano di Geografia e Statistica (IBGE), gli ultimi dati ufficiali sul PIL regionale e risalente al 2005 indicano che il Nordest è salito al di sopra del PIL nazionale nel 2005 e nel 2004. Il totale di 93,6 miliardi dollari (2004) che rappresenta una crescita del 14,2% ed è superiore a paesi come Cile e Argentina, per esempio.
Con una superficie di 1,5 milioni di chilometri quadrati, che rappresenta la dimensione di Francia, Italia, Regno Unito e Germania insieme, una popolazione di 53 milioni di persone (censimento 2010), circa il 30% della popolazione del paese, nordest del Brasile è proiettato come la terra delle opportunità per coloro che vogliono investire e crescere. Nella regione che ha il clima estremamente favorevole e la posizione strategica, in aggiunta alle opere strutturali, i settori dell'economia quali l'agro-alimentare, orticoltura, il turismo, la produzione, industrie di trasformazione, tra gli altri, si presentano come potenziale di buoni affari.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Black Friday

Vocês já devem ter visto vários sites anunciando que 25 de novembro é a “Black Friday” aqui no Brasil e também nos Estados Unidos. No Facebook e Twitter começou a aparecer isso aos montes em forma de anúncios pagos. Foi aí que muita gente então resolveu perguntar o que é essa tal de “black Friday” e qual a origem da expressão.
“Black Friday” não tem nada a ver com macumba, bruxaria, mau agouro, etc. Nesse caso, é até uma coisa boa. Enfim, boa para quem adora promoções, descontos, preços baixos e coisas assim! Pois, na “black Friday” grandes lojas vendem produtos com descontos inacreditáveis.
Nos Estados Unidos, o dia de Ação de Graças (Thanksgiving Day) é sempre celebrado na quarta quinta-feira do mês de novembro; já o dia seguinte ao Thanksgiving Day é chamado de “black Friday”. Trata-se do dia no qual lá nos Estados Unidos o período de compras natalinas tem início. Assim, esse ano - 2011 - a “black Friday” cai na próxima sexta-feira (25.11).
Logo, aqui no Brasil as grandes lojas resolveram adotar o costume americano e fazer o mesmo: oferecer descontos incríveis para dar aquele pontapé no período de compras para o Natal. O curioso é que embora não seja um feriado nacional, várias empresas americanas dispensam os funcionários só para que eles aproveitem as promoções e descontos oferecidos. É um negócio de louco.
Sobre a origem do termo “black Friday” há duas teorias possíveis. A primeira diz que as pessoas iam de carro até o centro da cidade de Filadélfia para fazer suas compras. Essa invasão de carros deixava marcas escuras nas ruas do centro da cidade, a polícia daquela cidade ficava louca tentando controlar o trânsito (carros, pedestres, etc.) e, portanto, eles - os policiais - começaram a chamar essa sexta-feira de “black Friday”.
Outra teoria diz que “black Friday” está relacionada às cores usadas para registrar as perdas e ganhos nos registros contábeis de um comércio. Assim, a cor vermelha era usada para representar as perdas. É daí que vem a expressão “estar no vermelho” (be in the red). Já a cor “preta” (black) era usada para indicar os ganhos. Como nesse dia de abertura das compras natalinas, os comerciantes registravam mais ganhos que perdas, eles a chamavam de “black Friday”.
E é isso aí! Agora você já sabe por que eles falam “black Friday” e sabe também que é um dia de muitos descontos nas lojas. Portanto, aproveite! Take care, you all! Boas compras!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

SETE COMPETÊNCIAS QUE O MERCADO BUSCA

Quais são as características que um profissional precisa ter, além, é claro, daquelas específicas de cada ramo de atuação?

Víctor Martínez, especialista em treinamentos comportamentais e projetos de RH e CEO da Thomas Brasil, empresa especializada em gestão de pessoas, listou sete talentos que as empresas buscam nos profissionais:

1. Autogerenciamento - É a capacidade de motivação, disciplina e autoavaliação do indivíduo. Trata-se do profissional capaz de realizar projetos, buscar soluções e identificar formas de implementar as soluções.

2. Comunicação Múltipla - Segundo Martínez, o mundo é uma aldeia global, por isso, a capacidade de se comunicar de modo realmente eficaz em Inglês deve ser prioridade em determinadas áreas. "Há outras formas de comunicação que devem ser exploradas, como por exemplo, a informática, os blogs, a Intranet, os processos e sistemas de informação e transmissão de dados."

3. Negociação - Reflita sobre sua capacidade de negociação e dê atenção especial às suas habilidades nesse campo. Apresente suas ideias de forma clara e convincente e argumente de forma positiva, franca e objetiva.

4. Adaptabilidade - "Mudança é uma das duas grandes certezas da vida", diz Martínez. Por isso o profissional do futuro deve procurar prevê-las e antecipar-se a elas.

5. Educação Contínua - Novidades tecnológicas, descobertas, novos processos mais eficazes aparecem a cada momento. Por isso, é fundamental a busca contínua por aprimoramento.

6. Domínio da Tecnologia - Como já dizia Ayrton Senna, tecnologia faz diferença. Use e fomente a tecnologia de ponta sempre que possível ou quando houver necessidade. Para evoluir nesse quesito, decrete sua própria obsolescência e parta para patamares mais altos de tecnologia.

7. Foco nos Resultados - São os resultados que interessam, mas lembre-se que a ética deve ser respeitada. Na busca pelos resultados, as pessoas também são avaliadas por suas ações. Vale refletir e analisar o que você busca e o que agregará valor em termos de custos/esforço. Concentre-se nisso.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Manda quem pode, obedece quem tem juízo!

Essa é realmente uma frase idiota, que ainda vem sendo cultivada em empresas arcaicas sob a égide do poder. Com certeza, esse é um time comandado por senhores feudais onde acreditam que aos gritos ou com total desreipeito às pessoas e à hierarquia, os resultados serão obtidos. Tenho visitado empresas onde nem existem organogramas !
Qualquer que seja o tamanho da empresa, é fundamental que os funcionários, líderes,diretores e até os sócios da empresa, saibam respeitar a hierarquia e as regras de cada corporação.Em hipótese alguma o dono da empresa deve atropelar a hierarquia.
Pensando nisso, cabe a você, líder de uma equipe, seja como dono de uma pequena empresa ou como supervisor de determinado departamento ou até presidente de uma multinacional, observar melhor sua relação com seus subordinados e como tem se comportado neste aspecto.

Busque o equilíbrio
Lidar com pessoas é sempre algo desafiador. Encontrar sua dose certa de liderança é o segredo para atingir uma equipe unida, ativa, motivada e interessada pelo trabalho.
Caso você seja amigo demais, poderá fazer com que o grupo não o visualize como chefe, perdendo a referência de quem é quem, ou melhor, quem manda em quem.
Já se você se mostrar autoritário demais, poderá colocar diante de seus funcionários uma grande barreira, mantendo-os sempre distantes de você, perdendo até uma grande oportunidade de ouvir o que eles têm a dizer e melhorar a performance da empresa.

Respeito e medo: fim aos exageros
Lembre-se que nada em excesso é positivo. Por isso, adote junto à sua equipe um relacionamento de companheirismo, confiança, deixando, no entanto, sempre bem claras as posições. Não abuse de seu poder, mas não deixe que invadam o seu espaço. Caso contrário, o jogo se inverte e sua autoridade será colocada sempre à prova.
Evite também que o respeito em relação a você se transforme em medo. Isto poderá gerar distanciamento, impedindo que conheça melhor sua equipe e acompanhe o desenvolvimento das atividades.
Estabeleça um relacionamento onde todos são ouvidos, e faça-se respeitar. Lembre-se que a hierarquia é algo a ser sempre seguido. Disso dependerá o bom andamento das atividades do grupo e, principalmente, o seu relacionamento com a equipe.
Seja solidário, companheiro; divida as responsabilidades. Abrace os compromissos de sua equipe, já que você também faz parte dela. Não abuse do poder e não cultive o medo no grupo, por meio de ameaças ou chantagens. Pense a respeito: você não precisa disso para buscar melhores resultados de seu pessoal.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

S&OP - Sales and Operations Planning

Primeiramente é importante explicar o que significa a sigla S&OP - Sales and Operations Planning, traduzindo: vendas e planejamento das operações. Quem atua ou quer atuar e está estudando logística já deve ter escutado este termo. Mas infelizmente, algumas empresas ainda não colocam em prática toda esta gama de conhecimento, que atua não só no estudo de mercado e vendas do seu produto ou segmento, mas também em toda a parte estratégica de planejamento das operações internas, de forma a otimizar principalmente os estoques com a demanda e levar de certa forma, todos os processos internos da empresa a este resultado.

Muito se fala em sistemas ERP, que sintetizam o objetivo de integrar os processos, mas algumas empresas ainda apresentam dificuldades de obter resultados tangíveis e quantificáveis, de forma a realmente estruturar os processos internos e conseguir atingir o que é amplamente planejado em reuniões muitas vezes, desnecessárias.

No ímpeto de resolver essa área de operações, para muitos a área que é o “problema” e a preocupação da empresa, o diretor pode cometer inúmeros erros; tomar decisões equivocadas; se realmente não entender que, para ter resultados é necessário integrar as operações, e para que isso ocorra de forma convincente e que traga resultados, precisamos começar das operações, do princípio simples de oferta x demanda.

S&OP é um recurso que vem crescendo ao longo dos anos. Através de processos simples, busca atingir simultaneamente melhorias em custos e serviço. Neste processo, o custo trabalha os níveis de estoque e custo de produção enquanto que o serviço é medido através da disponibilidade de produto. Algumas empresas ainda não medem o nível de serviço do atendimento que possuem e por isso mesmo não conseguem se destacar da concorrência e daí a importância desse índice no mercado atual

O processo padrão de S&OP consiste em cinco etapas básicas: atualização de dados (ocorrendo após o fechamento de vendas), planejamento da demanda (processo de previsão de vendas), planejamento de produção e suprimentos (planos alternativos de produção x suporte às vendas x capacidade de compras e produção), reunião prévia (discussão da distancia entre os planejamentos de demanda e produção) e reunião final (formalização de todo o processo, com o planejamento fechado e disseminado para toda a empresa).

Partindo do planejamento final, que normalmente é efetuado anualmente, parte o processo de acompanhamento, definição de metas por processo e departamentos. O monitoramento de todas as etapas de um planejamento consistente é a chave da organização da empresa, de forma a garantir que, mesmo com a sazonalidade do produto ou com as ondas e ocasionais picos de demanda, o nível de serviço será medido e acompanhado, garantindo a disponibilidade do produto e a crescente participação no mercado. Juntando-se a estas diretorias-chaves do processo o departamento de marketing e inovações, alcançando a necessidade de mercado, de novos produtos ou possíveis modificações.

Não é por acaso que produtos novos e que tendem a aumentar o valor de uma marca são lançados diariamente no mercado. Produtos diferenciados como: água levemente gaseificada com sabores, refrigerantes com chá verde, shampoo de chocolate, sabonetes com hidratante, papel higiênico com cor e cheiro, cosméticos com proteção solar, gloss que funciona como chaveiro e diversas outras novidades no mercado brasileiro são e fazem o verdadeiro sucesso de uma marca e ajudam a promovê-la, contando, sobretudo com um planejamento consistente e que garante uma estrutura adequada de produção e principalmente, pessoas capacitadas para gerir todo o processo.
A implantação do S&OP como um processo evolutivo (e de melhoria contínua), da fase inicial; investimentos e finalmente a incorporação do processo na empresa é, com certeza, uma forma sem receios de modificar de forma organizacional a estrutura de decisão e planejamento, garantindo um desempenho continuamente melhorada e resultados inesperados.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Leia o bendito manual !!

Um amigo que esteve ministrando um curso sobre tecnologia durante a semana fez uma comentário interessante sobre as perguntas que seus alunos fazem durante as atividades práticas do curso: parece que eles têm preguiça de ler instruções antes de fazer uma pergunta. "Incrível", disse ele, "parece que eles não gostam de ler ou não pensar antes de fazerem uma determinada atividade e por isso ficam fazendo perguntas bobas". "E a gente tem que parar e dar muitas explicações desnecessárias", disse ele.
Uma pessoa que estava ao nosso lado completou: "isso também acontece no dia a dia dentro da empresa. O pessoal não quer mais ler instruções para realizar uma determinada atividade e ficam importunando os demais com perguntas. A gente acaba perdendo um tempão com certas pessoas assim", diz ele.
O que fazer em casos assim no nosso dia a dia de trabalho?
Certamente muita gente deixaria de fazer um monte de perguntas durante as atividades práticas de um curso ou durante a realização de tarefas diárias se conhecessem (e aplicassem) a expressão RTFM que aqui vamos, numa versão educada, entender como Read The Fine Manual, que quer dizer: "leia o bendito manual". É uma instrução geralmente dada em resposta quando é feita uma pergunta a uma pessoa e ela tem que responder sabendo que essa pergunta poderia ter sido facilmente resolvida com uma leitura do manual ou instruções.
É bem verdade que a gente cresce com esse mau costume de não dar atenção a manuais, com a idéia de que são complicados, não trazem uma resposta mastigada, mas, de qualquer forma, manuais de instruções ou qualquer norma são elaborados para ajudar, em qualquer situação. Quer ver alguns exemplos?
Quando estiver participando de alguma atividade, seja acadêmica, ou seja, dentro da sua organização, acostume-se a ler com atenção as instruções para aquilo que tiver que realizar, especialmente se estiver em uma atividade em conjunto com outras pessoas. Feliz ou infelizmente, todos nós temos a capacidade de entendimento diferente a respeito de um mesmo assunto. Pense que ao descrever instruções, alguém se esforçou para facilitar o entendimento de uma atividade ou de um produto.
Quando seu carro apresentar qualquer tipo de pane, especialmente naquela hora da noite, em um lugar deserto, experimente fazer uma consulta ao manual do usuário que costuma ficar no porta-luvas. Possivelmente você terá uma resposta e solução sem precisar se desesperar e chamar o pessoal do guincho ou seus parentes para te ajudarem.
Se seu computador apresentar um problema qualquer, experimente ler um manual de instruções antes de chamar/convocar o técnico, evitando assim gastos desnecessários.
Se você trabalha na área de atendimento e tem que responder a uma dúvida de um cliente, antes de ficar perguntando/telefonando para todo mundo da sua área ou de outras áreas como funciona determinado produto ou processo, leia o bendito manual de procedimentos. Assim não importunará outras pessoas e áreas com perguntas desnecessárias, evitará que seu cliente fique esperando uma resposta.
* Nelson Fukuyama autor deste artigo, é Diretor da Yama Educacional.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Microempresário brasileiro, histórias de sucesso!

Você que sempre sonhou em ser empresário, em ser “dono do seu próprio nariz”, já fez alguma coisa para que isso se realizasse?

Mas você já fez uma pesquisa para saber todas as regras do jogo?

Todas as vezes que você entra para apenas jogar um jogo, você precisa saber as suas regras, senão logo de cara, você pode por tudo a perder.

Quando é apenas um jogo, a única coisa que você pode perder é o seu tempo, dar algumas boas risadas e até passar por algum constrangimento na frente dos amigos.

Para começar a jogar e se divertir, você precisa se instruir, saber como é o mecanismo do jogo, se seu corpo e mente estão aptos, se agüentam o tempo regulamentar ou até se sua família permite.

Para jogar, se divertir, competir e ganhar o jogo, aí existem muito mais coisas do que simplesmente saber a regra do jogo.

Fazendo uma analogia entre um jogo e ter uma empresa, vemos que tanto o empresário, quanto o jogador (player), precisam fundamentalmente conhecer a regra do jogo, aprender a jogar, escolher um bom time, preparar-se física e psicologicamente, fazer planejamento, criar táticas e estratégias, definir metas, adquirir um bom material, estudar o campo da competição, o seu oponente e divulgar para todo mundo seus feitos positivos.

E o que precisa para começar essa brincadeira?

Coragem!

Eu percebi que você sorriu, sabe por quê? Não é todo mundo que tem coragem de largar seu empreguinho e começar um empreendimento. O ser humano, sempre tende ao caminho mais fácil, estudar um pouco, fazer concurso público e pimba! Aí é só encostar a barriga na mesa, fazer de conta que está trabalhando, no MSN e esperar alguns anos para a aposentadoria...

A sensação de estar protegido é ótima, mas é realmente isso que você quer? A sensação de fazer bons negócios, de assumir riscos ou uma posição de destaque no mercado, de ser reconhecido pelos seus funcionários, pelos seus clientes e pelos fornecedores e no fim de tudo isso, ganhar bastante dinheiro, não tem preço.

Apesar de toda a carga tributária, da burocracia, da corrupção, da falta de qualificação da mão-de-obra, dos altos custos de transporte, dos apadrinhamentos, etc., etc., etc. acredito que o Brasil é um lugar de grandes oportunidades.

É só você sair dos grandes centros e perceberá que o mercado é completamente aberto, porque muitos empresários são amadores.

Eu chamo de amadores, todos aqueles indivíduos, ou empresários, se assim podemos qualificá-los, os que se comportam perante o mercado e aos seus funcionários, como se estivessem no século XIX.

Desconhecem ou não se importam com um possível ataque da concorrência, acreditam que pagando qualquer coisa para seus funcionários, aquilo vai andar assim mesmo. Enquanto ele finge que paga, seu empregado finge que trabalha transformando esta empresa numa bomba relógio com data e hora para explodir.

Por que quando um brasileiro decide ir para os Estados Unidos e resolve trabalhar lavando pratos e privadas, não necessariamente nesta mesma ordem, dezoito horas por dia, sete dias por semana, consegue juntar dinheiro? E se ele fizer a mesma coisa aqui, na sua empresa, falando a mesma língua sem ter que se esconder da imigração e com todos os seus direitos assegurados?

Quanto custa para abrir uma empresa, o que precisa para abrir uma empresa?

Procure um Contabilista, ele fará todas as explanações necessárias e exporá uma lista de documentos obrigatórios que deverão ser produzidos e apresentados à Junta Comercial, Receita Federal, ao Estado e também ao seu Município. É o contabilista que fará todo e qualquer registro da movimentação de sua empresa, tanto na compra e entrada, quanto na venda e saída de mercadorias; na admissão ou demissão de funcionários e nos cálculos dos tributos a serem recolhidos.

Procure um Administrador de Empresas, para a estruturação e o planejamento estratégico, para a precificação de seu produto e o controle financeiro, para o controle de estoques ou fazer um bom plano de marketing, para treinar seu pessoal de vendas ou até mesmo para desenhar seus processos internos.

Procure o profissional certo para cada tipo de necessidade.


sábado, 10 de setembro de 2011

Industries Betriebskosten in Brasilien

Die am schnellsten wachsende Region in Brasilien ist der Nordosten. Es gibt viele Möglichkeiten, vor allem weil Brasilien ist ein Land mit einer stabilen Wirtschaft mit einem Wachstum höher als sechs Prozent pro Jahr indexiert.Die Brasilien ist von Staaten zusammen, und der Bundesstaat Rio Grande do Norte hat viele Geschäftsmöglichkeiten. Es gibt über 400 km Strände, jährliche Durchschnittstemperatur von 27 ° Celsius, 12 Stunden Tageslicht pro Tag, billige Arbeitskräfte und Steuererleichterungen für die Industrie mit mehr als hundert Mitarbeiter.
Der Bundesstaat Rio Grande do Norte, mit wenigen Branchen, importiert alle Produkte aus dem Südosten, der am meisten industrialisierten, aber es gibt mehr als 3000 km entfernt, steigende Transport-und damit der Produkte.
Rio Grande do Norte ist der größte Produzent von Meersalz und hat eine große Produktion von Cashew-Nüssen, tropische Früchte und Blumen.
Die Betriebskosten sind sehr niedrig im Vergleich zu den Kosten von Europa. Die Kosten der Arbeitskraft ist immer noch sehr gut, aber die Steuerbelastung und Bürokratie sind hoch.Noch mehr wettbewerbsfähige Produktion in Rio Grande do Norte und Export des Produktes in Europa.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Empresa pobre, patrão rico!

Tenho visto com certa frequência, empresas vivendo um estrangulamento de sua liquidez pelos mais diversos motivos.
Como a grande maioria das empresas no Brasil são de pequeno e médio porte, vemos toda a sorte de barbaridades cometidas com o dinheiro dos seus clientes.
Isso mesmo, o cliente não é burro, ele percebe quando a empresa não faz um bom uso do seu dinheiro.
"Empresários" despreparados acreditam que a empresa é uma inesgotável fonte de recursos e que a festa nunca vai acabar, mas nenhum cliente aceita desaforo com seu dinheiro.
Quando a empresa não tem mais liquidez, todo mundo comenta;funcionários, terceirizados,fornecedores, até o assunto cair nos ouvidos dos clientes.
Vemos casos assim quando o "empresário" anda desfilando seu carrão, mas todo mundo sabe que o carrão foi financiado em sessenta meses com juros estratosféricos.O dinheiro da casa no condomínio fechado que ele anda construindo, com certeza é do fornecedor que está com a fatura atrasada ou do décimo terceiro salário que ainda não foi pago aos seus funcionários ou quem sabe, aquele dinheiro do fundo de garantia que não é depositado.
O "empresário" despreparado usa de todos os subterfúgios para evitar concorrentes, são capazes até de subornar políticos para criar leis a seu favor.Mas volto a afirmar que o cliente não é burro.Hoje com a internet, o consumidor observa, pesquisa e compara não apenas o produto, mas a forma como este produto é colocado no mercado e como seu dinheiro é tratado.
O grande divisor de águas será quando o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) for obrigatório para todas as empresas, onde "empresários" despreparados serão varridos do mercado.
Um grande número de empresários que foram enquadrados pelas secretarias de tributação de seus estados, já começaram a gritar e pedir um tempo maior para sua adaptação, mas o tempo está se esgotando. A vaidade, a incapacidade de planejar, de gerir suas empresas e até suas finanças pessoais os farão novamente pobres.Posso elencar um sem número de empresas que desapareceram na nuvem da vaidade de seus fundadores, mas acredito ser mais positivo enaltecer os casos de sucesso.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O cuidado na implantação de um ERP Enterprise Resource Planning

Informatizar a organização, para “ter informação na ponta dos dedos”, é como realizar o sonho de ver o mundo do topo do Everest: visão ampla, abrangente, sistêmica, e com domínio dos detalhes.
Mas, assim como não se resolve, numa 6ª feira à tarde, que “já que não tenho nada pra fazer no fim de semana, vou escalar o Everest”, para implantar sistemas informatizados robustos e sofisticados, como os ERP – Enterprise Resource Planning, considerados como a base necessária para a o desenvolvimento da “inteligência dos negócios”, é .preciso preparar-se. E muito bem.
Não são poucos os casos de insucesso e de decepção com a implantação de sistemas em geral e do ERP, em particular.
ERP: o que é e por que sua empresa precisa dele

Ter “informação na ponta dos dedos” não é um exotismo, mas uma necessidade básica, nos tão competitivos tempos atuais. Bill Gates, em seu livro “A empresa na velocidade do pensamento”, mostra com clareza a possibilidade (e as vantagens) de a empresa estruturar um “sistema nervoso digital”, capaz de “informar ao cérebro”, no mesmo instante em que acontecem, os eventos que poderão representar riscos ou oportunidades para a organização.
O ERP – Enterprise Resource Planning – ou “Sistema de Gestão Integrado”, ou ainda “Sistema de Gestão Empresarial”, como é mais conhecido no Brasil, controla a Folha de Pagamento, o Almoxarifado, a Contabilidade, Contas a Pagar e muitos outros processos empresariais, de maneira integrada. Ou seja, a informação é inserida apenas uma vez no sistema e transita automaticamente por todas as áreas do mesmo, disparando também automaticamente processos correlatos. Mas não é só o que faz: normalmente, é a base sobre a qual se assentam vários outros sistemas, como o CRM, Data Warehouse, Business Intelligence e uma gama enorme de sistemas de atendimento, controle, E-Business e tantos outros que vão alavancar a produtividade e competitividade da empresa.
Um roteiro passo a passo para escolha e implantação de um ERP
PASSO 1: Conhece-te a ti mesmo
Antes de partir para a escolha e implementação de um ERP, faça, com a equipe, um trabalho de levantamento, crítica e descrição formal de todos os procedimentos, regras e processos de trabalho existentes e que serão informatizados (para não correr o risco de automatizar o que está errado, gerando prejuízos… mais rapidamente). Uniformize procedimentos e regras de negócio e padronize os processos.
Conheça também o nível de expectativa da alta administração e dos usuários com relação ao projeto que têm pela frente. É comum que se pense que um sistema é uma ferramenta mágica para solução fácil de todos os problemas, sem esforço. Nada mais irreal: “o paraíso não existe”. Coloque as expectativas na dimensão real: é bom, é útil, mas requer muitos pré-requisitos para que dê o retorno desejado.
PASSO 2: Desenhe o “sistema de informação” da empresa
Cabe à alta administração e às chefias informar à área técnica, com antecedência, que indicadores de desempenho desejarão controlar e em que formato: Planilha? Gráfico? Relatório?
Cabe à área técnica disponibilizar a informação da maneira mais fácil e intuitiva possível para o usuário, trabalhando para que ele possa ser cada vez mais autônomo.
PASSO 3: Escolha um ERP compatível com suas necessidades e realidade e produzido por empresa confiável
O que se promete e não se cumpre é recebido como afronta pelo superior, como injustiça pelo igual e como tirania pelo inferior; sendo assim, é importante e prudente que a língua não se aventure a oferecer o que não se sabe se poderá cumprir.
Só depois de conhecer e arrumar previamente a casa e saber claramente de que tipo de informação e controles se irá necessitar, é que é hora de pensar na escolha do ERP.
Sistemas podem ser desenvolvidos “em casa” ou serem adquiridos de empresas especializadas, pequenas ou grandes. Para cada uma destas escolhas, há pontos a favor e contra, que não cabe aqui discutir.
Se você se decidir por adotar um “sistema de mercado” (tenho razões para considerar esta a decisão mais adequada), faça um levantamento e triagem de várias alternativas (incluindo a robustez e credibilidade dos fornecedores), com a ajuda de especialistas (recomendável) e selecione as três melhores. Submeta as três escolhidas, separadamente, a análise de seus USUÁRIOS-CHAVES. Ninguém melhor do que quem vai usar para dizer o que atende e o que não atende; (é muito importante também que o usuário se sinta o “dono” do sistema e não que o mesmo é algo que lhe foi imposto)
PASSO 4: Faça uma implantação profissional
Implantar um sistema não é instalar um sistema. O processo leva sempre a uma enorme mudança organizacional. Processos de negócio são alterados, pessoas são deslocadas (ou até mesmo demitidas), formas de trabalhar mudam inteiramente. Diante de toda proposta de mudança, as pessoas costumam, normalmente, percorrer o “Caminho de SARA”: primeiro, Shock (choque), depois Angry (raiva), em seguida Reaction (reação, resistência) até, finalmente, a Acceptance (aceitação).
É preciso que a coordenação do projeto de implantação atue, em cada uma das etapas deste “caminho”, para diminuir o “choque” (muita informação preliminar), permitir que a “raiva” se manifeste e, assim, se possa trabalhá-la; trabalhar as “resistências” explícitas e não explícitas (as mais difíceis) e acelerar o processo de “aceitação”, reconhecendo publicamente aqueles que estão avançando e apoiando fortemente os que demonstram dificuldades.
O custo do projeto não é só a aquisição do sistema. Reserve um valor significativo do orçamento do projeto para o processo de implantação, com um número suficiente de horas, e também para a montagem da infra-estrutura. (equipamentos, links de comunicação, etc)
O Consultor deve conhecer bem não só o sistema, mas também o negócio da empresa cliente. As metas de prazo e de custo devem ser perseguidas obsessivamente (um grande percentual de projetos de implantação falha em algum – ou ambos – desses aspectos).
Oriente a equipe para não fazer solicitação de customizações/ajustes durante implantação (sob pena de nunca acabar a implantação e de “deformar” o sistema).
PASSO 5: Antecipe-se e enfrente com naturalidade, inteligência e firmeza as dificuldades que certamente aparecerão
Dificuldades (muitas) são esperáveis num processo de implantação de sistemas. Algumas têm origem nas questões tecnológicas (talvez 20%) – integração com outros sistemas, funcionalidades insuficientes, bugs (todos têm) – , mas a grande maioria tem a ver com o fator humano: qualificação tecnológica precária dos usuários – capacite; resistência à mudança de processos (apresente bons motivos) –saudades do sistema antigo – com paciência, relembre suas limitações e ressalte as vantagens do novo; insegurança e medo de demissão – apóie e informe, com honestidade.
Para diminuir as dificuldades naturais num processo de implantação, consiga um “padrinho” (sponsor), comprometido, da alta administração. Obtenha também o COMPROMETIMENTO dos usuários. Identifique e oficialize um “usuário master”, um profissional entusiasmado com o projeto e que seja referência para os demais. Tenha atenção permanente ao “clima” e dê suporte imediato às dificuldades. Procure perceber e trabalhar rapidamente as resistências, as inseguranças e fragilidades, dando apoio efetivo a quem necessite, ou seja, cuidando bem das pessoas. Dê informação contínua sobre o status do projeto e substitua a relação cliente-fornecedor por parceiro-parceiro
A grande lição aprendida: implantar um ERP é como fazer uma expedição de escalada do Everest…
Não importa se você vai escalar o Everest, desenvolver um projeto qualquer em sua empresa ou, mais especificamente, implantar um ERP. Em qualquer caso, será preciso: preparação e planejamento; suporte especializado e profissional; equipamento adequado; preparo técnico (e físico); espírito de equipe; espírito de aventura e fair play; liderança efetiva e 2 P: Paciência e Persistência

sábado, 6 de agosto de 2011

Captação de Recursos Federais a fundo Perdido

Existem inúmeras oportunidades disponibilizadas no Orçamento Geral da União para a transferência de recursos federais à fundo perdido (não reembolsáveis) destinados às prefeituras e entidades sem fins lucrativos (ONG, OSCIP, Sindicatos, Associações, Cooperativas) cujo propósito é o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida da população brasileira.     Estes recursos podem ser disponibilizados para a aquisição de equipamentos (tratores, arados, maquinários), construções, infraestrutura até a capacitação de professores, jovens para o primeiro emprego ou em busca de qualificação. 
Estes recursos possibilitam uma infinidade de aplicações, sempre voltadas ao social.
A Coopmult (www.coopmult.coop.br) disponibiliza profissionais qualificados para o desenvolvimento de qualquer tipo de projeto para a captação de recursos federais. A Coopmult executa e acompanha o projeto até a sua aprovação, bem como pode fazer a prestação de contas, até a conclusão final do convênio.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Alto Turn Over X Baixo Resultado Corporativo

Turnover significa a rotatividade de pessoal de uma empresa e é um excelente indicador de resultados.

Quando excessivo, indica que algo está errado na organização. É o momento de analisar o por quê dessa alta rotatividade, afinal, não podemos esquecer que os chamados funcionários são antes de tudo pessoas. Essas pessoas tem necessidades e criam vínculos dinâmicos de relacionamento com os colegas da empresa, ou mesmo com clientes e fornecedores.

Os colaboradores de uma organização detêm o conhecimento das rotinas de trabalho, o que a empresa produz ou quais serviços ela presta e, após algum tempo na empresa, esses profissionais passam a dominar essas atividades e a desempenhá-las sem maiores problemas.

Quando alguém da equipe sai, as atividades sofrem mudanças que em maior ou menor grau afetam toda corporação. Assim como um motor que para de funcionar caso alguma engrenagem se deteriore, a empresa também sente essa saída.

Apesar de muitas empresas acreditarem que, quando uma saída de colaborador é por sua decisão e portanto, não a afetará, isto é um engano. Qualquer saída é traumática para a organização, por mais argumentos que existam a seu favor. Basta imaginar o quanto foi gasto com treinamento dessa mão-de-obra, com a burocracia contratual, benefícios, encargos e outros gastos operacionais não tão facilmente mensuráveis, para notarmos que de uma forma ou de outra, a empresa sempre sai perdendo nesse caso. Talvez uma política de contratação mais adequada ou um processo de contratação melhor executado, ou mesmo, uma melhor definição das atribuições do cargo poderiam ter evitado esses gastos inúteis e o trauma gerado ao colaborador demitido.


RETENDO TALENTOS
Apesar de óbvio, será que as empresas realmente estão valorizando seus talentos e suprindo suas necessidades, a fim de não perdê-los para a concorrência? Será que melhores salários, treinamento adequado, concessão de benefícios e melhora do ambiente de trabalho poderão retê-los?

Para saber o que motiva um colaborador a deixar a empresa, utilize a entrevista de desligamento para isso. Questione o por quê da saída, não perca essa oportunidade de saber o que está ocorrendo.

Em se tratando de reter talentos na empresa, notamos que o treinamento sempre é fundamental. Uma prática que está se tornando comum nas grandes empresas, é o chamado e-learning, ou seja, a possibilidade de aprendizagem a distância, proporcionada pelo uso cada vez mais freqüente da internet e de intranets nas organizações. O e-learning é uma maneira rápida de permitir que uma quantidade maior de funcionários tenha acesso a treinamentos, que podem ser realizados em horários diferentes, conforme a disponibilidade de cada um, e que tem conseguido índices superiores de retenção em relação aos treinamentos tradicionais, principalmente porque o controle do aprendizado está nas mãos do próprio estudante e não nas do instrutor.

Outra técnica interessante, denominada job rotation (aplicável também para a diminuição dos conflitos), está muito em voga. Leva em consideração o fato de que se não há possibilidade de ascensão profissional vertical (promoção) de um funcionário, em vez de vê-lo sair para trabalhar na concorrência, novas possibilidades lhe são abertas quando ocorre a promoção horizontal, ocasionada pela troca de função e atribuição de novas responsabilidades, sem perda do padrão. Isso faz com que ele se torne um profissional polivalente, capaz de atuar em diversas atividades diferentes, bem como o incentiva através de novos desafios e aumento de conhecimentos, obtidos na organização. No mundo de hoje, ele será um profissional mais valioso do que se for apenas especialista em uma coisa. Para a empresa, além de manter um bom funcionário em seus quadros, também estará formando um possível futuro ocupante de cargos de chefia.

Creiam-me, se um funcionário puder, ele preferirá crescer dentro da própria empresa em que trabalha e possui o círculo de amizades, a mudar para outra que é uma incógnita. Vivenciei muito disso em meus anos de trabalho.


NOVAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Nos dias atuais, os profissionais não podem mais comportar-se como antigamente, sob pena de tornarem-se obsoletos. E para adaptarem-se ao esquema da Produção Flexível (baseado no aumento da produtividade e flexibilidade do trabalhador e das empresas), devem se esforçar para desenvolver as novas competências que os tempos atuais exigem.

Estas competências abordam essencialmente:
- Iniciativa e capacidade de julgamento e liderança.
- Uma atenção maior aos detalhes, manutenção de raciocínio crítico e criativo.
- Um aumento na autoconfiança, segurança e persistência.
- Espírito de colaboração.
- Um compromisso e envolvimento maior com a organização, bem como manter atitudes pró-ativas em relação aos valores da empresa.
- Aprimoramento do conhecimento técnico.
- Preocupar-se com o desenvolvimento das pessoas.
- Estimular a comunicação.
- Manter sempre o foco no cliente.
- Orientação contínua para o aprendizado, produtividade e busca por resultados.
- Busca contínua pela qualidade.

Essas competências podem ser adquiridas no dia-a-dia, através das atividades desempenhadas e por meio de treinamentos e devem ser sempre exercidas de forma ética.

Por sua vez, a empresa deve incentivá-las, permitindo sua aplicação sem entraves de qualquer tipo. A retenção de talentos e o incentivo à obtenção por parte dos colaboradores de novas competências profissionais, gera benefícios mútuos e duradouros

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Rio Grande do Norte - Terra de Oportunidades

No fim do século XIX e no ínício dos anos 1950, o Brasil sofreu mudanças significativas devido às grandes ondas de imigrantes. A primeira leva foi por conta da substituição da mão-de-obra escrava e a segunda leva, por não haver trabalho na Europa e na Ásia, consequência da destruição da segunda guerra mundial. Estes imigrantes foram concentrados nas regiões sul e sudeste do país gerando nas décadas subsequentes, uma grande concentração de trabalho e renda, devido as novas "tecnologias" trazidas por estes imigrantes, fazendo com que as demais regiões do Brasil, permanecessem à deriva.
A partir dos anos 1960, houve o início da onda migratória vinda do nordeste em direção ao sudeste em busca de trabalho e de uma perspectiva de melhoria de vida.Os migrantes nordestinos, deram um novo salto na economia do país, gerando mais riqueza e proporcionando aos seus filhos, estudo e novas oportunidades de trabalho.Na década de 1990, houve a descentralização das indústrias, cabendo aos grandes centros, a prestação de serviços.Com isso foram gerados mais empregos na prestação de serviços nas capitais e no interior do país, empregos na indústria, construção civil e no agribusiness.Nos anos da década de 2000, iniciou-se uma nova onda migratória, desta vez vinda dos grandes centros do sudeste, em direção ao interior, ao centro-oeste e ao nordeste.
O nordeste brasileiro nestes dez ultimos anos tem sido alvo de grandes investimentos imobiliários, porém com a crise de 2008 nos países desenvolvidos, estes investimentos praticamente secaram. Porém quando me refiro à grandes oportunidades, me refiro especialmente ao Rio Grande do Norte. http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Norte

O estado tem definido em seu planejamento estratégico para os próximos quatro anos, investimentos da ordem de R$ 15 bilhões financiados pelos BNDES. A informação foi confirmada pelo secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico, Benito Gama. Uma das molas propulsoras será o evento da Copa do Mundo de 2014 e o outro o novo aeroporto. 


O Aeroporto Internacional de Cargas e Passageiros da Grande Natal / São Gonçalo do Amarante, é um novo complexo aeroportuário brasileiro sendo construído na região metropolitana de Natal, mais especificamente localizado no município de São Gonçalo do Amarante, distante 40 quilômetros da capital do estado do Rio Grande do Norte.
Visto como uma das alavancas para a economia potiguar nos próximos anos, sua previsão de inauguração é até abril de 2014 a tempo do mundial da copa do mundo.
Orçado em R$ 800 milhões só na primeira fase, o complexo aeroportuário será o quarto hub brasileiro, o primeiro aeroporto do país administrado pela iniciativa privada, o maior aeroporto da América Latina, e o sétimo maior do mundo, com capacidade para — quando totalmente concluído — de aproximadamente 40 milhões de passageiros.
Projetado para ser intermodal (transporte de passageiros e de cargas), o futuro aeroporto terá capacidade para receber várias aeronaves A380 ao mesmo tempo - maior avião comercial de passageiros da história. Quando estiver totalmente instalado, o Aeroporto de São Gonçalo terá capacidade para abrigar, em seu pátio, 156 aviões do porte do A380.
Este aeroporto convergirá toda a carga que venha de outros países em direção a America do Sul, refazendo sua transferência.
Serão gerados milhares de postos de trabalho, onde novas empresas deverão vir para o estado, trazendo migrantes, tecnologia, desenvolvimento e riqueza.
Venha investir e viver no Rio Grande do Norte; terra de gente feliz !

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A mudança dos valores pessoais

A maioria das empresas no Brasil, começam suas atividades sem muito capital, sem muito planejamento e quase sempre sem muito conhecimento.
No princípio, os sócios se dispoem a trabalhar muito e por um longo período.
Abrem mão do lazer, das férias, da família, dos amigos e também da saúde. Invariavelmente quando começam, não possuem bens, automóveis novos, moram de aluguel e os filhos estudam em escolas públicas.
Não usam roupas ou canetas de grife, muito menos óculos escuros. 
Você está entendendo? É vida dura mesmo !!
Mas depois de alguns anos de muito sacrifício algumas pessoas começam a se transformar.
Acham que são pessoas importantes e que têm o direito de gritar e às vezes humilhar seus empregados.
Como possuem carros caros, acreditam ter o direito de estacionar na vaga dos deficientes nos shopping centers.
Como possuem uma caneta de grife no bolso, ou um relógio caro, crêem poder maltratar o garçon que lhes servem no restaurante caro.

"Se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder." (Abraham Lincoln).

O pior deste processo é quando essa pessoa não sabe como ensinar bons valores aos filhos, dando absolutamente tudo o que eles pedem, desde um celular de última geração à uma criança de seis anos de idade ou uma motocicleta de mil cilindradas à um menor, que fatalmente terminará seus dias enterrando seu crânio num poste.
O genitor ausente crê que se der tudo de material aos seus filhos, será plenamente redimido.
Conheço profissionais ou sócios de empresas que tiveram muito sucesso econômico mas fracassaram como seres humanos e como genitores.
Destruiram suas familias, porque optaram pela arrogância e prepotência, esquecendo-se de suas origens, do sacrifício que seus pais dedicaram para que ele pudesse ter a mínima condição de cidadão.
Por mais que uma pessoas estude, se atualize, cresça financeiramente e economicamente, receba honrarias ou seja reconhecidamente um excelente profissional, precisa se lembrar de suas origens, do que ficou para trás.
A vida da muitas voltas...
Volta teu rosto sempre na direção do sol, e então, as sombras ficarão para trás.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

The Performance Management

Overview


Performance management is the systematic process by which an agency involves its employees, as individuals and members of a group, in improving organizational effectiveness in the accomplishment of agency mission and goals.

RatingDevelopingRewardingMonitoringPlanningOverview Areas Employee performance management includes:



Planning
In an effective organization, work is planned out in advance. Planning means setting performance expectations and goals for groups and individuals to channel their efforts toward achieving organizational objectives. Getting employees involved in the planning process will help them understand the goals of the organization, what needs to be done, why it needs to be done, and how well it should be done.
The regulatory requirements for planning employees' performance include establishing the elements and standards of their performance appraisal plans. Performance elements and standards should be measurable, understandable, verifiable, equitable, and achievable. Through critical elements, employees are held accountable as individuals for work assignments or responsibilities. Employee performance plans should be flexible so that they can be adjusted for changing program objectives and work requirements. When used effectively, these plans can be beneficial working documents that are discussed often, and not merely paperwork that is filed in a drawer and seen only when ratings of record are required.
Monitoring
In an effective organization, assignments and projects are monitored continually. Monitoring well means consistently measuring performance and providing ongoing feedback to employees and work groups on their progress toward reaching their goals.
Regulatory requirements for monitoring performance include conducting progress reviews with employees where their performance is compared against their elements and standards. Ongoing monitoring provides the opportunity to check how well employees are meeting predetermined standards and to make changes to unrealistic or problematic standards. And by monitoring continually, unacceptable performance can be identified at any time during the appraisal period and assistance provided to address such performance rather than wait until the end of the period when summary rating levels are assigned.
Developing
In an effective organization, employee developmental needs are evaluated and addressed. Developing in this instance means increasing the capacity to perform through training, giving assignments that introduce new skills or higher levels of responsibility, improving work processes, or other methods. Providing employees with training and developmental opportunities encourages good performance, strengthens job-related skills and competencies, and helps employees keep up with changes in the workplace, such as the introduction of new technology.
Carrying out the processes of performance management provides an excellent opportunity to identify developmental needs. During planning and monitoring of work, deficiencies in performance become evident and can be addressed. Areas for improving good performance also stand out, and action can be taken to help successful employees improve even further.
Rating
From time to time, organizations find it useful to summarize employee performance. This can be helpful for looking at and comparing performance over time or among various employees. Organizations need to know who their best performers are.
Within the context of formal performance appraisal requirements, rating means evaluating employee or group performance against the elements and standards in an employee's performance plan and assigning a summary rating of record. The rating of record is assigned according to procedures included in the organization's appraisal program. It is based on work performed during an entire appraisal period. The rating of record has a bearing on various other personnel actions, such as granting within-grade pay increases and determining additional retention service credit in a reduction in force.
Note: Although group performance may have an impact on an employee's summary rating, a rating of record is assigned only to an individual, not to a group.
Rewarding
In an effective organization, rewards are used well. Rewarding means recognizing employees, individually and as members of groups, for their performance and acknowledging their contributions to the agency's mission. A basic principle of effective management is that all behavior is controlled by its consequences. Those consequences can and should be both formal and informal and both positive and negative.
Good performance is recognized without waiting for nominations for formal awards to be solicited. Recognition is an ongoing, natural part of day-to-day experience. A lot of the actions that reward good performance — like saying "Thank you" — don't require a specific regulatory authority. Nonetheless, awards regulations provide a broad range of forms that more formal rewards can take, such as cash, time off, and many nonmonetary items. The regulations also cover a variety of contributions that can be rewarded, from suggestions to group accomplishments.
summary
Managing Performance Effectively. In effective organizations, managers and employees have been practicing good performance management naturally all their lives, executing each key component process well. Goals are set and work is planned routinely. Progress toward those goals is measured and employees get feedback. High standards are set, but care is also taken to develop the skills needed to reach them. Formal and informal rewards are used to recognize the behavior and results that accomplish the mission. All five component processes working together and supporting each other achieve natural, effective performance management.